O que a recuperação judicial no agro ensina sobre gestão de risco no crédito?

O aumento dos pedidos de recuperação judicial no agro mostra que analisar histórico de pagamento não basta — é preciso gestão de risco completa, contratos sólidos, garantias reais e análise preditiva. Credores que usam ferramentas que mapeiam propriedades, veículos, animais, vínculos societários e processos judiciais conseguem prever problemas e proteger seus ativos.

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Mitigar riscos operacionais com rotinas simples de compliance

Rotinas simples de compliance — como checklists, validação de parceiros e uso de tecnologia — reduzem riscos operacionais, fortalecem a governança e aumentam a confiança no mercado. Nós, da LEME Forense, já apoiamos mais de 800 empresas; fale com a gente e veja como o SONAR pode proteger sua organização com eficiência e segurança jurídica.

Como identificar holdings patrimoniais e como agir 

Como identificar holdings patrimoniais e como agir

Como identificar holdings patrimoniais por meio do contrato social, integralização de bens e planejamento sucessório, além de alertar para riscos tributários e jurídicos. Nós da LEME Forense oferece suporte especializado para analisar e estruturar holdings de forma segura.

A inteligência forense vai invadir a AB2L

Se você trabalha com recuperação de crédito ou investigação patrimonial, este é o momento de virar a chave. Nós estamos chegando com tudo no AB2L Lex nos dia 12 e 13 de agosto, para mostrar como a inteligência forense pode mudar completamente a forma como você localiza e recupera ativos. O AB2L Lex é um dos maiores eventos de inovação jurídica do país. Reúne lawtechs, especialistas e grandes players do mercado para discutir o que vem por aí. E é justamente nesse espaço que vamos apresentar o SONAR, nossa plataforma de investigação. O radar de busca patrimonial, que atua onde os métodos tradicionais não conseguem chegar. O que entregamos que os outros não entregam Não é só sobre tecnologia. É sobre usar dados de forma estratégica. Com o SONAR, a gente vai além da superfície: Cruzamos automaticamente milhares de dados para rastrear ativos escondidos; Mapeamos relações societárias e familiares que revelam movimentações suspeitas; Monitoramos processos judiciais em tempo real, pra antecipar riscos e oportunidades; Emitimos certidões de mais de 30 mil cartórios e órgãos públicos, direto na plataforma; Oferecemos uma análise completa pra due diligence, background check e blindagem contra riscos. Tudo isso de forma segura, automatizada e em conformidade com a LGPD. Mais de R$ 400 bilhões em ativos já localizados Nosso impacto é real. O SONAR já identificou mais de R$ 400 bilhões em ativos e atende mais de 800 empresas. São mais de 4.500 usuários — entre eles, bancos, escritórios jurídicos e times de compliance que precisam agir com precisão. Quer ver na prática? Visite nosso estande e conheça o SONAR em ação. Nossa equipe mostrará como a inteligência forense pode ser o diferencial da sua atuação. Você vai ver como é possível tomar decisões mais rápidas, seguras e baseadas em evidência concreta. A verdade é uma só: quem investiga com profundidade, cobra melhor Recuperar crédito exige método, tecnologia e leitura estratégica do cenário. E é exatamente isso que entregamos. Converse com nosso time na AB2L. Conheça o SONAR e veja como ele pode transformar sua estratégia A inteligência forense já está moldando o futuro da recuperação de ativos. Agora, é com você. Marque na agenda: AB2L Lawtech Experience 12 e 13 de Agosto Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo Ingressos à venda.

Índice de recuperação judicial de empresas: dados e possíveis causas

O Brasil vive uma nova onda de pedidos de recuperação judicial. Só em 2024, foram registradas 2,2 mil solicitações, o maior número da série histórica, segundo levantamento da Serasa Experian. O cenário escancara uma crise silenciosa no setor produtivo, com mais de 7,2 milhões de empresas inadimplentes, o que representa 31% de todos os negócios ativos no país. Neste artigo, vamos analisar os principais dados sobre a alta na recuperação judicial, entender as possíveis causas dessa tendência e apontar caminhos para prevenção e gestão de risco patrimonial. Recuperação de crédito na prática: estratégias, plano de ação e o papel da investigação patrimonial  Principais causas da alta nos pedidos O cenário de crise é multifatorial. Entre os principais gatilhos para esse aumento histórico nos pedidos de recuperação judicial, destacam-se:  Taxas de juros e acesso ao crédito  Apesar da recente queda da Selic, o crédito ainda chega caro para empresas, principalmente para as de menor porte. A dificuldade de acesso a capital de giro empurra empreendimentos para situações-limite.  Custos operacionais e instabilidade tributária  A complexidade do sistema tributário, somada a reajustes frequentes em insumos, transporte e folha salarial, pressiona a margem de lucro e afeta diretamente o fluxo de caixa das empresas.  Alta da inadimplência Como citamos anteriormente, em 2024, o Brasil bateu recorde de inadimplência empresarial, são 7,2 milhões de empresas com dívidas em aberto, o que representa um aumento de 5,5% em relação ao mesmo período de 2023 (CNN Brasil) Recuperação judicial como estratégia de blindagem? Muitas empresas passaram a usar a recuperação judicial como um instrumento de blindagem patrimonial, especialmente quando há risco iminente de execução de dívidas e bloqueios de bens. Embora legítima, essa manobra precisa ser bem fundamentada e planejada. Caso contrário, pode ser interpretada como fraude contra credores — com consequências graves. Aqui na LEME Forense, por exemplo, atuamos em diversos processos de investigação patrimonial e recuperação de ativos, e observa que a falta de governança financeira e a omissão de bens em declarações formais são comuns. Por isso, contar com uma análise técnica e estratégica é indispensável tanto para quem busca a recuperação judicial quanto para quem precisa se proteger contra manobras fraudulentas. Como prevenir esse tipo de crise? Não existe fórmula mágica, mas algumas práticas reduzem o risco de chegar à beira da insolvência: Auditoria preventiva das finanças e dos passivos ocultos Mapeamento patrimonial para avaliar a viabilidade de renegociação de dívidas Revisão periódica de contratos com fornecedores e clientes Análise jurídica preventiva para avaliar riscos trabalhistas, fiscais e cíveis Uso de tecnologia para rastreamento de ativos e cruzamento de dados estratégicos Essas ações podem ser a diferença entre uma recuperação viável e uma falência inevitável. Conclusão: mais estratégia A recuperação judicial virou realidade para milhares de empresas brasileiras, mas não precisa ser o destino final. Com análise de dados, investigação patrimonial e estratégia jurídica, é possível reestruturar dívidas de forma inteligente e preservar o negócio de forma sustentável. Nós combinamos tecnologia jurídica, mapeamento patrimonial e inteligência de dados para apoiar empresas, escritórios e gestores na gestão de risco, recuperação de ativos e prevenção de fraudes. Quer entender como podemos apoiar sua estratégia jurídica e patrimonial? Fale com a nossa equipe e conheça nossas soluções personalizadas.

Danilo Diniz fala sobre Investigação Patrimonial na Prática: metodologias e insights

Conversamos com Danilo Diniz coautor do recém-lançado livro Investigação Patrimonial na Prática. A obra apresenta, de forma direta e acessível, os métodos e ferramentas mais eficazes para localizar bens de devedores, reunindo a experiência de quem atua diariamente com execução.  O livro, inclusive, menciona o trabalho da LEME Forense como exemplo de aplicação técnica e confiável nesse campo.  Confira abaixo o bate-papo que tivemos com Danilo:  Que impacto você espera que o livro tenha na forma como os profissionais atuam no mercado?  “Eu espero que esse livro impacte positivamente o advogado do credor, que ele encontre, de fato, um instrumento seguro para ele fundamentar melhor as petições dele e que dê a ele autonomia no exercício da pesquisa patrimonial. Então que ele domine os princípios, as ferramentas para conseguir fazer uma varredura na vida patrimonial do devedor, recalcitrante, a fim de encontrar bens e avançar a execução.”  Como a investigação patrimonial vem evoluindo nos últimos anos, na sua visão?  “Na minha visão, a investigação patrimonial ainda está na fase embrionária. O mercado já percebeu que existe uma carência enorme nessa etapa da execução, especialmente na pesquisa patrimonial, e tem buscado criar soluções para isso. Os advogados também já notam a dificuldade do Poder Judiciário em entregar esses dados.  Por outro lado, tanto a lei quanto o Judiciário esperam que o credor tome a iniciativa de fazer essa busca e se empenhe para demonstrar ao juiz que tentou de todas as formas localizar bens do devedor. Só se não for possível encontrar nada na via extrajudicial é que o juiz liberaria o acesso às consultas nas ferramentas judiciais. Esse é o panorama atual, na minha opinião.  Então, vejo que é um mercado que está começando, com muito potencial, dada a quantidade de execuções paradas e a necessidade de adotar técnicas e métodos para ajudar o credor a encontrar patrimônio oculto do devedor. Tem muito o que evoluir ainda.”  Na sua opinião, qual a principal vantagem de aplicar uma investigação prática no dia a dia profissional?  “A principal vantagem é otimizar a chance de recebimento. Segundo estatísticas do CNJ [Conselho Nacional de Justiça], a chance média de receber uma execução judicial é só 20%, enquanto 80% ficam travadas pela falta de bens. Se você consegue potencializar essa chance, vai estar muito acima desses 20%.  A segunda vantagem é acelerar o processo. Hoje, a etapa de pesquisa patrimonial é bem lenta, e as execuções demoram, em média, cinco anos, seja na Justiça Trabalhista ou na Justiça Comum. Se você adota medidas alternativas para acelerar essa pesquisa, consegue dar ritmo ao processo e receber antes.  E o tempo é crucial na execução porque o devedor pode usar o tempo para esconder patrimônio. O credor precisa encontrar os bens rápido. A diferença está justamente em quem sabe investigar — esse profissional traz muito mais efetividade para seus processos.”  LEME Forense é citada como referência em investigação patrimonial  “Entre as soluções privadas disponíveis no mercado, destaca-se a ferramenta LEME Forense [SONAR], reconhecida por sua funcionalidade e confiabilidade”, destacou Danilo no livro.  Este é só um dos trechos em que fomos citados, no livro, Diniz destaca os módulos da Plataforma SONAR e suas aplicações práticas.  Somos citados em outros trechos como exemplo de ferramenta eficiente e confiável para pesquisas patrimoniais. O reconhecimento reforça o papel da tecnologia na busca por soluções mais efetivas na fase de execução.  Como aplicamos a investigação patrimonial na prática  Nós unimos tecnologia própria, análise estratégica e uma equipe especializada para apoiar decisões jurídicas com base sólida em dados. Nossa plataforma SONAR oferece recursos avançados de monitoramento e mapeamento patrimonial, permitindo identificar vínculos, movimentações e ativos com mais profundidade e agilidade.  Para conduzir investigações patrimoniais com mais assertividade, conte com a LEME Forense.

Como identificar sinais de que um devedor está ocultando patrimônio?

Quando se trata de recuperar valores em processos judiciais, o maior desafio costuma ser localizar bens disponíveis para penhora. Em muitos casos, o devedor adota estratégias para ocultar seu patrimônio, dificultando a satisfação do crédito. Essa prática, além de representar um obstáculo para a efetividade das decisões judiciais, pode configurar fraude contra credores. Neste artigo, vamos explorar os principais sinais de ocultação patrimonial e como identificá-los. Também explicamos como ferramentas especializadas e investigações patrimoniais podem ajudar credores a agir com mais assertividade. Tipos de Patrimônio: identificação e penhora Sinais de que há ocultação de patrimônio Reconhecer indícios de ocultação exige atenção aos detalhes. Abaixo, listamos os sinais mais comuns que devem acender o alerta: Transferência de bens para familiares ou terceiros Um dos indícios mais evidentes é a venda ou doação de imóveis e veículos para parentes próximos, especialmente se feita logo após o ajuizamento da ação ou durante sua tramitação. Em muitos casos, os bens continuam sendo utilizados pelo devedor, apesar de estarem formalmente em nome de terceiros.  Variações abruptas no padrão de vida Se o devedor declara não possuir bens ou renda compatível com a dívida, mas mantém um alto padrão de vida, esse pode ser um forte indício de ocultação. Despesas elevadas com viagens, carros de luxo, escolas particulares ou clubes exclusivos devem ser observadas com atenção. Relatórios de consumo, redes sociais e investigações privadas podem ajudar a reunir provas nesse sentido. Alterações societárias estratégicas Muitos devedores utilizam empresas para blindar patrimônio. Uma prática comum é transferir bens para empresas recém-criadas ou alterar a estrutura societária para incluir “laranjas”, dificultando o rastreio de ativos. Outro sinal é o encerramento repentino de empresas e a abertura de outras com o mesmo ramo e estrutura similar. Movimentações bancárias incompatíveis Embora protegidas por sigilo, as movimentações financeiras podem ser acessadas mediante autorização judicial. Uma movimentação incompatível com a renda declarada é um dos indícios mais fortes de ocultação. Em muitos casos, o dinheiro é pulverizado em contas de terceiros, especialmente familiares. Ausência de bens em nome próprio, mas vida operacional ativa Esse é um padrão recorrente: o devedor não possui imóveis, veículos ou ativos financeiros registrados em seu nome, mas continua exercendo atividade econômica regular. Isso pode incluir contratos em nome de empresas de fachada, uso de cartões de terceiros ou manutenção de negócios em nome de “testas de ferro”. Como reunir provas? Identificar sinais é o primeiro passo. O segundo é reunir indícios consistentes para apresentar ao Judiciário. Isso exige uma atuação técnica, com uso de ferramentas de investigação patrimonial e jurimetria. Na LEME Forense, desenvolvemos o SONAR, que cruza dados públicos, analisa estruturas societárias e identificam movimentações de imóveis, veículos e empresas. A importância de agir rápido Quanto mais tempo o processo leva, maior a chance de o devedor conseguir ocultar ou dissipar os bens. Por isso, atuar de forma proativa é essencial. Pedidos liminares, medidas cautelares e monitoramento contínuo do devedor são estratégias eficazes para evitar frustrações futuras. Além disso, um bom trabalho de prevenção e análise de risco pode evitar que a empresa se relacione com parceiros que já apresentam histórico de ocultação patrimonial. Nesse ponto, a jurimetria e os relatórios de integridade também se mostram aliados valiosos. Em resumo A ocultação patrimonial é um dos principais entraves à efetividade do processo de execução. Identificar os sinais certos, reunir provas e adotar medidas estratégicas são atitudes indispensáveis para garantir que o crédito seja satisfeito. Na LEME Forense, atuamos com inteligência e tecnologia para apoiar empresas, advogados e escritórios que lidam com esse tipo de desafio. Nossas soluções facilitam a identificação de fraudes, o rastreamento de bens e a recuperação de ativos de forma legal, eficiente e segura. Quer saber como podemos ajudar sua equipe a identificar sinais de ocultação patrimonial e recuperar valores de forma mais ágil. Fale com a LEME Forense e agende uma demonstração.

Entenda o que é uma Legaltech e como ela acelera resultados jurídicos 

A transformação digital impactou todas as áreas do mercado — e no setor jurídico, esse movimento tem nome: Legaltech.  O termo, vem da junção de legal (jurídico) e technology (tecnologia), representa um novo jeito de pensar, organizar e executar atividades jurídicas com apoio de soluções e ferramentas.  E as empresas de legaltech estão mudando a forma como lidamos com dados, processos, decisões e riscos jurídicos. Elas trazem automação, escalabilidade e inteligência de dados para um setor historicamente analógico.  Neste artigo, vamos explicar o que é uma legaltech, como ela atua, quais os impactos práticos no dia a dia e por que estar atento a essas ferramentas que deixaram de ser opcional — spoiler: hoje é uma questão de competitividade no mercado.  Legaltech?  São empresas que desenvolvem produtos ou serviços tecnológicos voltados para resolver problemas jurídicos.  Elas oferecem plataformas de: monitoramento e extração de dados públicos, soluções de jurimetria, compliance, due diligence, investigações patrimoniais e busca de ativos.  Seu foco está em facilitar ou melhorar a atuação de departamentos, escritórios de advocacia, bancos, entre outras empresas.  Nova lógica do jurídico corporativo  O crescimento das legaltechs está diretamente ligado ao avanço de conceitos como Legal Operations (LegalOps). Cada vez mais, o jurídico corporativo deixa de ser um centro de custo e passa a operar como uma unidade de inteligência e performance.  É preciso entender como usar a tecnologia para reduzir riscos, acelerar negociações, identificar gargalos e agregar valor ao negócio.  Como as legaltechs aceleram resultados jurídicos  As legaltechs ampliam sua capacidade de entrega, análise e estratégia. Veja alguns exemplos práticos: 1. Automação de tarefas repetitivas O jurídico tradicional perde tempo com tarefas operacionais: busca manual por dados, organização de pastas, atualização de planilhas etc. Elas assumem essas funções, liberando tempo do time para atuação estratégica. 2. Jurimetria e análise preditiva Com base em dados públicos de tribunais, ferramentas de jurimetria permitem analisar padrões de decisões judiciais, tempo médio de tramitação e comportamento de juízes. Isso reduz riscos e melhora a previsibilidade jurídica.  3. Monitoramento de riscos e recuperação de crédito Legaltechs especializadas em investigação patrimonial e inteligência jurídica — como nós, da LEME Forense — desenvolvem a plataforma SONAR que ajudam empresas a entender a real situação de clientes, fornecedores e devedores.  Isso impacta diretamente o índice de inadimplência e a recuperação judicial de ativos.  4. Conectividade com diferentes bases de dados Ainda na plataforma SONAR, integramos diferentes sistemas e bases públicas, cruzando informações que antes exigiam semanas de trabalho manual.  Rastreamos bens no Brasil e no exterior para subsidiar execuções, penhoras ou processos.  Conclusão Legaltechs não são uma tendência passageira. Elas fazem parte de um movimento de reestruturação profunda da lógica jurídica. Ao adotar essas soluções, o jurídico deixa de operar no modo reativo e passa a atuar com inteligência, velocidade e dados confiáveis. Se você quer transformar o seu departamento jurídico e avançar com mais segurança, agilidade e visão estratégica, conheça as soluções da LEME Forense. Somos uma legaltech especializada em investigações patrimoniais, monitoramento de risco e jurimetria — tudo com base em tecnologia, dados públicos e inteligência jurídica de ponta. Fale com um de nossos especialistas e revolucione seus resultados jurídicos

Concessão de crédito segura: como a tecnologia pode apoiar sua tomada de decisão

A concessão de crédito segura deixou de ser uma simples análise de perfil financeiro. Em um mercado marcado por inadimplência crescente, aumento do volume de operações e regulações mais rigorosas, como a Resolução CMN nº 4.966/2021, é fundamental tomar decisões com base em dados consistentes e ferramentas tecnológicas avançadas. Empresas que ainda operam com métodos tradicionais estão mais expostas a riscos e prejuízos. O papel do score de crédito Neste artigo, você vai entender como a tecnologia pode transformar a forma como sua instituição avalia riscos, garantindo decisões mais rápidas, fundamentadas e alinhadas às exigências legais. Vamos mostrar como o uso de dados estruturados (patrimoniais, societários, judiciais e cadastrais) pode ampliar a visão sobre o solicitante. E, vamos apresentar a plataforma SONAR, que integra mais de 200 milhões de CPFs, 40 milhões de CNPJs e já recuperou mais de R$ 400 bilhões. Ao final, mostramos por que investir em inteligência forense é mais do que uma estratégia: é um movimento essencial para o futuro da concessão de crédito. Crescimento na concessão de crédito De acordo com a Agência Brasil, a concessão de crédito no país cresceu 11% em 2024. Um dado positivo, que demonstra reaquecimento da economia, mas que também acende um alerta: mais operações representam maior exposição a riscos. Isso exige das instituições uma abordagem mais robusta e embasada na gestão de risco e na análise preditiva. O novo contexto da concessão de crédito no Brasil Esse aumento, no entanto, vem acompanhado de novos desafios, como o endividamento crescente das famílias, inadimplência e a necessidade de conformidade com a Resolução CMN nº 4.966/2021. Essa resolução, que entrou em vigor em janeiro de 2025, após um período de três anos de adaptação, exige das instituições financeiras uma abordagem mais estruturada na gestão de riscos: Alinhamento com IFRS 9: A resolução adapta a contabilidade brasileira de instrumentos financeiros aos padrões internacionais, como a IFRS 9. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD): Novas regras para o cálculo da PCLD, com foco em perdas esperadas em vez de perdas incorridas. Perdas esperadas: Instituições financeiras devem estimar e provisionar perdas esperadas em diferentes estágios, considerando perdas esperadas em 12 meses. Classificação e mensuração: A resolução altera a forma como os instrumentos financeiros são classificados e mensurados, buscando maior transparência. Divulgação: Aprimora as informações que as instituições financeiras devem divulgar sobre seus instrumentos financeiros. Ainda há outras alterações, confira a resolução completa. Como destaca a PwC Brasil, essa normativa demanda maior rastreabilidade e fundamentação técnica para as decisões de crédito, incentivando bancos e instituições financeiras a investirem em análise de dados. Por que a tecnologia é indispensável Em um contexto regulatório mais rigoroso e com maior volume de informação disponível, confiar apenas em análises tradicionais é receita certa para riscos ocultos e prejuízos. A tecnologia surge como um pilar para mitigar incertezas e aumentar a assertividade.  Ferramentas como sistemas de análise preditiva, jurimetria, machine learning e plataformas de big data permitem que decisões de concessão de crédito sejam baseadas em evidências concretas, e não apenas em históricos superficiais ou em percepções.  A importância das bases de dados em investigações patrimoniais  O uso de dados não estruturados, como informações judiciais, relações societárias e movimentações patrimoniais, amplia significativamente a visão sobre o perfil de risco de um solicitante de crédito.  Plataforma SONAR: tecnologia a favor da decisão  Desenvolvemos a plataforma SONAR justamente para atender essas novas demandas do mercado. Com acesso a mais de 200 milhões de CPFs, mais de 40 milhões de CNPJs e um volume superior a R$ 400 bilhões em ativos, o SONAR entrega informações de alta precisão para subsidiar a tomada de decisão.  A plataforma oferece onze módulos ao todo, mas esses três módulos vão ser os principais na concessão:  Mapa de Relacionamentos: permite identificar conexões societárias, familiares e patrimoniais que não estão visíveis nas análises tradicionais. Isso é fundamental para descobrir vínculos ocultos que podem representar risco. Dossiê de Indícios: agrega dados de mais de 160 fontes públicas e privadas, incluindo processos judiciais, protestos, falências, execuções fiscais, entre outros. O objetivo é oferecer um retrato completo e atualizado do perfil de risco do solicitante. Serviços Cadastrais: integra informações cadastrais públicas e privadas em tempo real, com validação de documentos e checagem de autenticidade, o que reduz fraudes e aumenta a segurança da operação. O futura da concessão de crédito segura é agora Apesar dos benefícios evidentes, a adoção dessas tecnologias ainda encontra barreiras. Segundo artigo do ConJur, os principais desafios são a resistência cultural das instituições, a capacitação técnica das equipes e o alto custo inicial de implementação. Contudo, com o avanço das fintechs e das soluções SaaS (Software as a Service), esses entraves estão sendo superados de forma gradual. A democratização da tecnologia e a integração entre fontes de dados tornam o acesso mais viável e os resultados mais tangíveis. Tomada de decisão com base em dados Deixar de investir em tecnologias para concessão de crédito hoje é abrir mão de competitividade no futuro. Empresas que adotam soluções como a plataforma SONAR conseguem acelerar suas análises, reduzir inadimplência e manter conformidade com as normas vigentes. Mais do que uma questão operacional, a tecnologia se tornou uma estratégia de sobrevivência em um mercado cada vez mais regulado, competitivo e volátil. Concessão de crédito segura: conte com a LEME para decidir com confiança A LEME Forense está pronta para ajudar sua instituição a navegar por esse novo cenário com confiança e segurança. Conheça mais sobre o SONAR e transforme sua tomada de decisão com dados concretos e inteligência forense