Divórcio e ocultação de bens: quais sinais acendem o alerta?

Sinais como mudança repentina no padrão de vida, doações estranhas ou renda incompatível com o estilo de vida acendem o alerta. Nesses casos, vale reunir provas, pedir quebra de sigilo e agir rápido com medidas judiciais. A LEME Forense pode ajudar com investigação patrimonial no Brasil e no exterior.
Entenda o que é uma Legaltech e como ela acelera resultados jurídicos

A transformação digital impactou todas as áreas do mercado — e no setor jurídico, esse movimento tem nome: Legaltech. O termo, vem da junção de legal (jurídico) e technology (tecnologia), representa um novo jeito de pensar, organizar e executar atividades jurídicas com apoio de soluções e ferramentas. E as empresas de legaltech estão mudando a forma como lidamos com dados, processos, decisões e riscos jurídicos. Elas trazem automação, escalabilidade e inteligência de dados para um setor historicamente analógico. Neste artigo, vamos explicar o que é uma legaltech, como ela atua, quais os impactos práticos no dia a dia e por que estar atento a essas ferramentas que deixaram de ser opcional — spoiler: hoje é uma questão de competitividade no mercado. Legaltech? São empresas que desenvolvem produtos ou serviços tecnológicos voltados para resolver problemas jurídicos. Elas oferecem plataformas de: monitoramento e extração de dados públicos, soluções de jurimetria, compliance, due diligence, investigações patrimoniais e busca de ativos. Seu foco está em facilitar ou melhorar a atuação de departamentos, escritórios de advocacia, bancos, entre outras empresas. Nova lógica do jurídico corporativo O crescimento das legaltechs está diretamente ligado ao avanço de conceitos como Legal Operations (LegalOps). Cada vez mais, o jurídico corporativo deixa de ser um centro de custo e passa a operar como uma unidade de inteligência e performance. É preciso entender como usar a tecnologia para reduzir riscos, acelerar negociações, identificar gargalos e agregar valor ao negócio. Como as legaltechs aceleram resultados jurídicos As legaltechs ampliam sua capacidade de entrega, análise e estratégia. Veja alguns exemplos práticos: 1. Automação de tarefas repetitivas O jurídico tradicional perde tempo com tarefas operacionais: busca manual por dados, organização de pastas, atualização de planilhas etc. Elas assumem essas funções, liberando tempo do time para atuação estratégica. 2. Jurimetria e análise preditiva Com base em dados públicos de tribunais, ferramentas de jurimetria permitem analisar padrões de decisões judiciais, tempo médio de tramitação e comportamento de juízes. Isso reduz riscos e melhora a previsibilidade jurídica. 3. Monitoramento de riscos e recuperação de crédito Legaltechs especializadas em investigação patrimonial e inteligência jurídica — como nós, da LEME Forense — desenvolvem a plataforma SONAR que ajudam empresas a entender a real situação de clientes, fornecedores e devedores. Isso impacta diretamente o índice de inadimplência e a recuperação judicial de ativos. 4. Conectividade com diferentes bases de dados Ainda na plataforma SONAR, integramos diferentes sistemas e bases públicas, cruzando informações que antes exigiam semanas de trabalho manual. Rastreamos bens no Brasil e no exterior para subsidiar execuções, penhoras ou processos. Conclusão Legaltechs não são uma tendência passageira. Elas fazem parte de um movimento de reestruturação profunda da lógica jurídica. Ao adotar essas soluções, o jurídico deixa de operar no modo reativo e passa a atuar com inteligência, velocidade e dados confiáveis. Se você quer transformar o seu departamento jurídico e avançar com mais segurança, agilidade e visão estratégica, conheça as soluções da LEME Forense. Somos uma legaltech especializada em investigações patrimoniais, monitoramento de risco e jurimetria — tudo com base em tecnologia, dados públicos e inteligência jurídica de ponta. Fale com um de nossos especialistas e revolucione seus resultados jurídicos
Concessão de crédito segura: como a tecnologia pode apoiar sua tomada de decisão

A concessão de crédito segura deixou de ser uma simples análise de perfil financeiro. Em um mercado marcado por inadimplência crescente, aumento do volume de operações e regulações mais rigorosas, como a Resolução CMN nº 4.966/2021, é fundamental tomar decisões com base em dados consistentes e ferramentas tecnológicas avançadas. Empresas que ainda operam com métodos tradicionais estão mais expostas a riscos e prejuízos. O papel do score de crédito Neste artigo, você vai entender como a tecnologia pode transformar a forma como sua instituição avalia riscos, garantindo decisões mais rápidas, fundamentadas e alinhadas às exigências legais. Vamos mostrar como o uso de dados estruturados (patrimoniais, societários, judiciais e cadastrais) pode ampliar a visão sobre o solicitante. E, vamos apresentar a plataforma SONAR, que integra mais de 200 milhões de CPFs, 40 milhões de CNPJs e já recuperou mais de R$ 400 bilhões. Ao final, mostramos por que investir em inteligência forense é mais do que uma estratégia: é um movimento essencial para o futuro da concessão de crédito. Crescimento na concessão de crédito De acordo com a Agência Brasil, a concessão de crédito no país cresceu 11% em 2024. Um dado positivo, que demonstra reaquecimento da economia, mas que também acende um alerta: mais operações representam maior exposição a riscos. Isso exige das instituições uma abordagem mais robusta e embasada na gestão de risco e na análise preditiva. O novo contexto da concessão de crédito no Brasil Esse aumento, no entanto, vem acompanhado de novos desafios, como o endividamento crescente das famílias, inadimplência e a necessidade de conformidade com a Resolução CMN nº 4.966/2021. Essa resolução, que entrou em vigor em janeiro de 2025, após um período de três anos de adaptação, exige das instituições financeiras uma abordagem mais estruturada na gestão de riscos: Alinhamento com IFRS 9: A resolução adapta a contabilidade brasileira de instrumentos financeiros aos padrões internacionais, como a IFRS 9. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD): Novas regras para o cálculo da PCLD, com foco em perdas esperadas em vez de perdas incorridas. Perdas esperadas: Instituições financeiras devem estimar e provisionar perdas esperadas em diferentes estágios, considerando perdas esperadas em 12 meses. Classificação e mensuração: A resolução altera a forma como os instrumentos financeiros são classificados e mensurados, buscando maior transparência. Divulgação: Aprimora as informações que as instituições financeiras devem divulgar sobre seus instrumentos financeiros. Ainda há outras alterações, confira a resolução completa. Como destaca a PwC Brasil, essa normativa demanda maior rastreabilidade e fundamentação técnica para as decisões de crédito, incentivando bancos e instituições financeiras a investirem em análise de dados. Por que a tecnologia é indispensável Em um contexto regulatório mais rigoroso e com maior volume de informação disponível, confiar apenas em análises tradicionais é receita certa para riscos ocultos e prejuízos. A tecnologia surge como um pilar para mitigar incertezas e aumentar a assertividade. Ferramentas como sistemas de análise preditiva, jurimetria, machine learning e plataformas de big data permitem que decisões de concessão de crédito sejam baseadas em evidências concretas, e não apenas em históricos superficiais ou em percepções. A importância das bases de dados em investigações patrimoniais O uso de dados não estruturados, como informações judiciais, relações societárias e movimentações patrimoniais, amplia significativamente a visão sobre o perfil de risco de um solicitante de crédito. Plataforma SONAR: tecnologia a favor da decisão Desenvolvemos a plataforma SONAR justamente para atender essas novas demandas do mercado. Com acesso a mais de 200 milhões de CPFs, mais de 40 milhões de CNPJs e um volume superior a R$ 400 bilhões em ativos, o SONAR entrega informações de alta precisão para subsidiar a tomada de decisão. A plataforma oferece onze módulos ao todo, mas esses três módulos vão ser os principais na concessão: Mapa de Relacionamentos: permite identificar conexões societárias, familiares e patrimoniais que não estão visíveis nas análises tradicionais. Isso é fundamental para descobrir vínculos ocultos que podem representar risco. Dossiê de Indícios: agrega dados de mais de 160 fontes públicas e privadas, incluindo processos judiciais, protestos, falências, execuções fiscais, entre outros. O objetivo é oferecer um retrato completo e atualizado do perfil de risco do solicitante. Serviços Cadastrais: integra informações cadastrais públicas e privadas em tempo real, com validação de documentos e checagem de autenticidade, o que reduz fraudes e aumenta a segurança da operação. O futura da concessão de crédito segura é agora Apesar dos benefícios evidentes, a adoção dessas tecnologias ainda encontra barreiras. Segundo artigo do ConJur, os principais desafios são a resistência cultural das instituições, a capacitação técnica das equipes e o alto custo inicial de implementação. Contudo, com o avanço das fintechs e das soluções SaaS (Software as a Service), esses entraves estão sendo superados de forma gradual. A democratização da tecnologia e a integração entre fontes de dados tornam o acesso mais viável e os resultados mais tangíveis. Tomada de decisão com base em dados Deixar de investir em tecnologias para concessão de crédito hoje é abrir mão de competitividade no futuro. Empresas que adotam soluções como a plataforma SONAR conseguem acelerar suas análises, reduzir inadimplência e manter conformidade com as normas vigentes. Mais do que uma questão operacional, a tecnologia se tornou uma estratégia de sobrevivência em um mercado cada vez mais regulado, competitivo e volátil. Concessão de crédito segura: conte com a LEME para decidir com confiança A LEME Forense está pronta para ajudar sua instituição a navegar por esse novo cenário com confiança e segurança. Conheça mais sobre o SONAR e transforme sua tomada de decisão com dados concretos e inteligência forense
Recuperação de crédito na prática: estratégias, plano de ação e o papel da investigação patrimonial

Recuperar créditos é uma arte que exige técnica, estratégia e, claro, método! Nenhum crédito será recuperado se não fizermos, antes de tudo, um bom diagnóstico de toda a situação para garantir uma recuperação de crédito eficaz. Análise do título: o ponto de partida da estratégia Para se recuperar crédito, o passo primordial que deve ser dado primeiro é a análise do título e, em sequência, a investigação do devedor. Essa análise prévia é o que irá balizar a sua estratégia, para transformar títulos de créditos em ativos reais recuperados, com assertividade e inteligência. O ajuizamento de uma ação judicial tem um custo que deve ser considerado. Portanto, antes de se ajuizar qualquer ação judicial, é necessário que você faça uma análise crítica do título. Não apenas para se entender qual o prazo prescricional aplicável, como também verificar a existência de eventual garantia ou até mesmo a possibilidade de cumulação de obrigações. Bem como analisar eventual vício que poderá fragilizar a tese da sua ação, sendo necessário recalcular a rota e a estratégia. Conferência da validade formal do título Quando se analisa o título, você deve verificar se ele está completo e é formalmente válido. Uma CCB – Cédula de Crédito Bancário, por exemplo, para ser exequível, precisa preencher os requisitos legais (Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004). Portanto, caso o título apresentado para embasar a sua cobrança seja uma CCB, é preciso que se faça a conferência dos requisitos obrigatórios, para ver se o título está apto a execução. Ainda na análise do título é que você irá verificar eventual multa e juros aplicáveis. Além de eventual garantia ou outra previsão importante que pode ajudá-lo na sua estratégia. É importante, também, que se verifique se o título tem rasuras ou outro elemento que possa fragilizar a sua execução, pois antes do ajuizamento da ação você poderá tomar medidas que tornem seu título apto e superem aquela fragilidade. A investigação prévia como pilar estratégico Imediatamente após a análise do título, é indispensável que seja feita a investigação prévia do seu devedor. Nessa fase, o foco é entender a capacidade patrimonial e financeira do devedor. É a partir dessa análise que você poderá traçar a sua estratégia de recuperação de crédito, pois é com ela que se entende a capacidade econômica do investigado e se analisa, também, a viabilidade do ajuizamento da ação. Por isso, não pule a investigação prévia, pois ela poderá te ajudar, inclusive, a provar eventual fraude à execução, quando o devedor se desfaz do patrimônio após o ajuizamento da ação. Com uma investigação robusta, eu posso traçar o perfil do devedor, seus vínculos familiares e empresariais, movimentações em redes sociais, bens registrados em seu nome, eventual contrato ou procuração outorgada para terceiros. Consigo rastrear, inclusive, eventual participação em empresas. Como usar redes sociais para ajudar na recuperação de crédito e investigação patrimonial? Tecnologia como aliada na recuperação de crédito Hoje, é impossível se falar em recuperação de crédito eficaz de créditos sem o auxílio da tecnologia. Por isso, é importante que você também esteja atento ao mercado, e ao que há de mais moderno no ramo da investigação extrajudicial. O uso da tecnologia tem sido fundamental para elevar a atuação na área. Por isso, no meu dia a dia faço uso da plataforma Leme Forense. Com a ajuda da LEME Forense, eu consigo fazer toda a investigação do meu devedor em uma única plataforma, o que facilita não só na investigação em si, como também no cruzamento dos dados localizados do investigado. A LEME reúne ferramentas como o mapa de relacionamento, que se assemelha ao cruzamento de dados feito pelo Sniper do Poder Judicial. Ainda, dentro da plataforma, consigo requerer certidões de cartórios de bens e notas, certidão de IPTU, bem como identificar bens em nome do investigado. A LEME te ajuda a verificar indícios de óbito, relatório de integridade, cadastro de imóvel rural, vínculos profissionais, protestos, pesquisa de animais rurais, dentro outras muitas funcionalidades. Análise estratégica dos dados coletados Não basta ter acesso aos dados, é importante que se saiba fazer a análise correta, por isso, uma das vantagens da Leme é permitir o cruzamento de dados por meio da plataforma. Isso traz mais agilidade na minha execução. A LEME é uma ferramenta em constante evolução pois não só permite que seus usuários façam sugestões de novas ferramentas de busca, como estão sempre de olho nas novas tecnologias do mercado. Inclusive, recentemente foi lançada a ferramenta “histórico de localização” que permite rastrear um veículo, a partir da sua placa. Essa ferramenta rastreia o veículo investigado, trazendo um relatório detalhado dos pontos que ele passou, indicando dia e horários, bem como foto do veículo no local. As fotos do veículo são de suma importância para que se tenha certeza de que estamos diante do bem investigado, e não de um clone, por exemplo. Avaliação final: ajuizar ou não ajuizar? Após feita a análise prévia do título e do devedor, você poderá concluir se o ajuizamento da ação é viável ou não, pois saberá se há uma real expectativa de recuperação dos valores, bem como definir a necessidade/possibilidade de arresto, averbação premonitória. Dados, análise e estratégia: o tripé da efetividade Mais do que investigar, você precisa saber usar estrategicamente os dados obtidos, a fim de definir a estratégia a seguir, bem como estruturar pedidos de forma robusta. Evitando o indeferimento da medida por parte do judiciário. Para se recuperar créditos, não existe uma receita pronta. Você precisa tratar cada caso com atenção e cuidado, analisando-o de forma individual para criar um plano de ação personalizado, baseado nos dados coletados na sua investigação prévia. Personalização do plano de ação Portanto, para cada caso que você for tratar, você deve fazer a análise individual e personalizada do título e do devedor. Para montar um dossiê de recuperação de crédito, onde conterá a estratégia destacada para aquele caso, bem como eventual fragilidade identificada a partir da sua investigação prévia. Quando o ajuizamento da ação for inevitável, o
É possível pedir a penhora de bens fora do Brasil?

Sim, é possível pedir a penhora de bens no exterior, mas com diversas nuances legais, processuais e diplomáticas que merecem atenção. Neste artigo, vamos destrinchar esse processo e mostrar como a atuação especializada pode ser decisiva na identificação e bloqueio de ativos no exterior. Muitas vezes, credores se deparam com a dificuldade de localizar bens em território nacional e, ao descobrirem patrimônios do devedor no exterior, questionam: é possível solicitar judicialmente a penhora desses ativos? Entenda como isso é viável. Bens registrados fora do país: é possível penhorar? De acordo com o Código de Processo Civil brasileiro (Lei nº 13.105/2015), a penhora é uma das principais medidas coercitivas disponíveis ao credor após a sentença ou o reconhecimento da dívida. A sua função vai além da simples apreensão de bens: ela assegura o interesse do credor e impede que o devedor dilapide seu patrimônio durante o processo. Quando os bens estão em território nacional, o procedimento é relativamente mais direto. No entanto, quando o patrimônio se encontra em outro país, a situação exige um esforço adicional. Jurisdição e soberania: o primeiro desafio O ponto inicial a ser compreendido é que o Poder Judiciário brasileiro não possui jurisdição automática sobre bens localizados fora do país. Cada Estado é soberano para decidir sobre a execução de decisões judiciais em seu território. Portanto, ainda que um juiz brasileiro determine a penhora de um bem no exterior, essa decisão não será executada diretamente naquele país. Esse impasse não significa que a execução é impossível, mas que ela depende de cooperação internacional. E aqui entram em cena os tratados internacionais, o processo de homologação de sentença estrangeira e os acordos de cooperação jurídica. Homologação de sentença no exterior Para que uma decisão judicial brasileira tenha validade em outro país, é preciso que ela passe por um processo de reconhecimento (ou homologação) junto às autoridades judiciais estrangeiras. Esse procedimento varia de país para país e segue as normas internas do Estado em questão. No Brasil, o mesmo se aplica quando o processo é inverso, ou seja, quando um país estrangeiro deseja fazer valer uma sentença judicial aqui. Essa homologação é feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme previsto na Constituição Federal (art. 105). Se o país onde o bem está localizado mantiver um tratado de cooperação com o Brasil, esse processo pode ser facilitado. É o caso, por exemplo, de países que assinaram a Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias e a Convenção de Haia sobre Notificação de Documentos Judiciais. Essas convenções preveem formas padronizadas de comunicação entre os tribunais dos países signatários. Como funciona a cooperação jurídica internacional? O pedido de penhora de bens no exterior deve seguir um trâmite específico. Em geral, ele começa com a emissão de uma carta rogatória, que é uma solicitação formal de um tribunal brasileiro para que um tribunal estrangeiro pratique um ato processual — no caso, a penhora de um bem. Essa carta precisa ser detalhada, contendo a identificação do processo, a sentença transitada em julgado, a indicação clara dos bens e a fundamentação jurídica do pedido. Além disso, deve ser traduzida para o idioma do país de destino por tradutor juramentado. O processo pode ser longo e custoso, o que reforça a importância de uma assessoria jurídica especializada. Países com mais cooperação com o Brasil Alguns países mantêm tratados bilaterais ou multilaterais com o Brasil que facilitam a execução de sentenças judiciais. Entre eles estão: Portugal: cooperação facilitada pelo Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria Civil e Comercial; Itália e França: membros da Convenção de Haia e com jurisprudência favorável ao reconhecimento de decisões brasileiras; Estados Unidos: ainda que sem tratado específico com o Brasil, as cortes americanas costumam reconhecer decisões estrangeiras com base no princípio da reciprocidade. Já em países com sistemas jurídicos rígidos ou tensões diplomáticas com o Brasil, o processo pode ser mais difícil. Estratégias para quem busca esse tipo de penhora Ao tentar a penhora de bens fora do Brasil, é fundamental ter em mente três estratégias principais: Mapeamento patrimonial internacional: identificar com precisão os bens e ativos no exterior; Assessoria jurídica com experiência em cooperação internacional: profissionais especializados agilizam o processo e reduzem os riscos de indeferimento; Documentação robusta: decisões claras, bem fundamentadas, com provas da propriedade dos bens e da dívida. A LEME Forense, por exemplo, oferece suporte jurídico completo em investigações patrimoniais nacionais e internacionais, tornando esse tipo de medida mais acessível e eficaz. Conclusão: penhora internacional pode ser difícil, mas é possível A penhora de bens situados fora do Brasil é um recurso legal viável, embora repleto de exigências jurídicas e burocráticas. O sucesso depende da correta articulação entre os sistemas judiciais envolvidos, do uso de tratados internacionais e de uma equipe jurídica capacitada. Com o aumento da mobilidade internacional de pessoas e capitais, essa modalidade de execução tende a se tornar ainda mais frequente. Por isso, é fundamental que advogados, empresas e credores estejam preparados para agir estrategicamente nesses casos. Se você precisa investigar, localizar e garantir a penhora de bens no exterior, conte com a expertise da LEME Forense. Nossa equipe especializada em investigações patrimoniais está pronta para tornar sua execução mais rápida e eficaz para além das fronteiras.
Jurimetria e identificação de riscos legais: como acompanhamentos de processos podem prevenir ações judicialmente onerosas

Em um mundo onde a previsibilidade é crucial, a jurimetria surge como uma aliada poderosa para escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. Ao analisar dados jurídicos e monitorar processos, é possível antecipar riscos e evitar ações judiciais onerosas. Neste artigo, exploramos como a plataforma SONAR da LEME Forense transforma a gestão de riscos legais, permitindo decisões mais embasadas e estratégicas. Descubra como essa abordagem inovadora pode otimizar sua atuação e garantir uma vantagem competitiva no cenário jurídico atual. Não perca a oportunidade de transformar sua prática com dados e análises preditivas!
Consulta de veículo por placa para execução de bens

Você já se deparou com a dificuldade de localizar veículos registrados no nome de devedores? A consulta de veículo por placa é apenas o primeiro passo. Conheça o relatório Histórico de Localização da plataforma SONAR, da LEME Forense, que transforma sua abordagem na execução de bens. Com dados de mais de 10.000 câmeras em todo o Brasil, você terá acesso a informações precisas sobre a movimentação dos veículos, economizando tempo e aumentando suas chances de sucesso na recuperação de ativos. Não fique no escuro, descubra como essa ferramenta pode revolucionar suas investigações!
Tabelionatos de Notas e sua importância durante o processo de recuperação de crédito

Possivelmente o Registro de Imóveis é a modalidade de cartório mais conhecida no setor de recuperação de crédito, considerando que sua principal função é justamente centralizar e dar publicidade aos registros relativos à propriedade imóvel. Entretanto, é muito importante considerar que os atos de transferência de imóveis não se iniciam nesse tipo de registro, mas sim nos Tabelionatos de Notas.
Análise de Estruturas Societárias na Investigação Patrimonial

Uma investigação patrimonial conduzida de forma adequada exigirá sempre a harmonização de conhecimentos multidisciplinares para produzir os resultados ideais para o credor. Da Contabilidade ao Direito, conhecimentos sobre diversas matérias devem ser aplicados na análise dos dados coletados no curso da investigação para que se chegue à correta interpretação acerca do cenário em que o devedor está inserido.
Características dos relatórios de Investigação Patrimonial da Leme

Os relatórios de investigação da Leme tem características únicas em sua elaboração. Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para falar sobre cada uma delas.