A inteligência forense vai invadir a AB2L

Se você trabalha com recuperação de crédito ou investigação patrimonial, este é o momento de virar a chave. Nós estamos chegando com tudo no AB2L Lex nos dia 12 e 13 de agosto, para mostrar como a inteligência forense pode mudar completamente a forma como você localiza e recupera ativos. O AB2L Lex é um dos maiores eventos de inovação jurídica do país. Reúne lawtechs, especialistas e grandes players do mercado para discutir o que vem por aí. E é justamente nesse espaço que vamos apresentar o SONAR, nossa plataforma de investigação. O radar de busca patrimonial, que atua onde os métodos tradicionais não conseguem chegar. O que entregamos que os outros não entregam Não é só sobre tecnologia. É sobre usar dados de forma estratégica. Com o SONAR, a gente vai além da superfície: Cruzamos automaticamente milhares de dados para rastrear ativos escondidos; Mapeamos relações societárias e familiares que revelam movimentações suspeitas; Monitoramos processos judiciais em tempo real, pra antecipar riscos e oportunidades; Emitimos certidões de mais de 30 mil cartórios e órgãos públicos, direto na plataforma; Oferecemos uma análise completa pra due diligence, background check e blindagem contra riscos. Tudo isso de forma segura, automatizada e em conformidade com a LGPD. Mais de R$ 400 bilhões em ativos já localizados Nosso impacto é real. O SONAR já identificou mais de R$ 400 bilhões em ativos e atende mais de 800 empresas. São mais de 4.500 usuários — entre eles, bancos, escritórios jurídicos e times de compliance que precisam agir com precisão. Quer ver na prática? Visite nosso estande e conheça o SONAR em ação. Nossa equipe mostrará como a inteligência forense pode ser o diferencial da sua atuação. Você vai ver como é possível tomar decisões mais rápidas, seguras e baseadas em evidência concreta. A verdade é uma só: quem investiga com profundidade, cobra melhor Recuperar crédito exige método, tecnologia e leitura estratégica do cenário. E é exatamente isso que entregamos. Converse com nosso time na AB2L. Conheça o SONAR e veja como ele pode transformar sua estratégia A inteligência forense já está moldando o futuro da recuperação de ativos. Agora, é com você. Marque na agenda: AB2L Lawtech Experience 12 e 13 de Agosto Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo Ingressos à venda.
Índice de recuperação judicial de empresas: dados e possíveis causas

O Brasil vive uma nova onda de pedidos de recuperação judicial. Só em 2024, foram registradas 2,2 mil solicitações, o maior número da série histórica, segundo levantamento da Serasa Experian. O cenário escancara uma crise silenciosa no setor produtivo, com mais de 7,2 milhões de empresas inadimplentes, o que representa 31% de todos os negócios ativos no país. Neste artigo, vamos analisar os principais dados sobre a alta na recuperação judicial, entender as possíveis causas dessa tendência e apontar caminhos para prevenção e gestão de risco patrimonial. Recuperação de crédito na prática: estratégias, plano de ação e o papel da investigação patrimonial Principais causas da alta nos pedidos O cenário de crise é multifatorial. Entre os principais gatilhos para esse aumento histórico nos pedidos de recuperação judicial, destacam-se: Taxas de juros e acesso ao crédito Apesar da recente queda da Selic, o crédito ainda chega caro para empresas, principalmente para as de menor porte. A dificuldade de acesso a capital de giro empurra empreendimentos para situações-limite. Custos operacionais e instabilidade tributária A complexidade do sistema tributário, somada a reajustes frequentes em insumos, transporte e folha salarial, pressiona a margem de lucro e afeta diretamente o fluxo de caixa das empresas. Alta da inadimplência Como citamos anteriormente, em 2024, o Brasil bateu recorde de inadimplência empresarial, são 7,2 milhões de empresas com dívidas em aberto, o que representa um aumento de 5,5% em relação ao mesmo período de 2023 (CNN Brasil) Recuperação judicial como estratégia de blindagem? Muitas empresas passaram a usar a recuperação judicial como um instrumento de blindagem patrimonial, especialmente quando há risco iminente de execução de dívidas e bloqueios de bens. Embora legítima, essa manobra precisa ser bem fundamentada e planejada. Caso contrário, pode ser interpretada como fraude contra credores — com consequências graves. Aqui na LEME Forense, por exemplo, atuamos em diversos processos de investigação patrimonial e recuperação de ativos, e observa que a falta de governança financeira e a omissão de bens em declarações formais são comuns. Por isso, contar com uma análise técnica e estratégica é indispensável tanto para quem busca a recuperação judicial quanto para quem precisa se proteger contra manobras fraudulentas. Como prevenir esse tipo de crise? Não existe fórmula mágica, mas algumas práticas reduzem o risco de chegar à beira da insolvência: Auditoria preventiva das finanças e dos passivos ocultos Mapeamento patrimonial para avaliar a viabilidade de renegociação de dívidas Revisão periódica de contratos com fornecedores e clientes Análise jurídica preventiva para avaliar riscos trabalhistas, fiscais e cíveis Uso de tecnologia para rastreamento de ativos e cruzamento de dados estratégicos Essas ações podem ser a diferença entre uma recuperação viável e uma falência inevitável. Conclusão: mais estratégia A recuperação judicial virou realidade para milhares de empresas brasileiras, mas não precisa ser o destino final. Com análise de dados, investigação patrimonial e estratégia jurídica, é possível reestruturar dívidas de forma inteligente e preservar o negócio de forma sustentável. Nós combinamos tecnologia jurídica, mapeamento patrimonial e inteligência de dados para apoiar empresas, escritórios e gestores na gestão de risco, recuperação de ativos e prevenção de fraudes. Quer entender como podemos apoiar sua estratégia jurídica e patrimonial? Fale com a nossa equipe e conheça nossas soluções personalizadas.
Danilo Diniz fala sobre Investigação Patrimonial na Prática: metodologias e insights

Conversamos com Danilo Diniz coautor do recém-lançado livro Investigação Patrimonial na Prática. A obra apresenta, de forma direta e acessível, os métodos e ferramentas mais eficazes para localizar bens de devedores, reunindo a experiência de quem atua diariamente com execução. O livro, inclusive, menciona o trabalho da LEME Forense como exemplo de aplicação técnica e confiável nesse campo. Confira abaixo o bate-papo que tivemos com Danilo: Que impacto você espera que o livro tenha na forma como os profissionais atuam no mercado? “Eu espero que esse livro impacte positivamente o advogado do credor, que ele encontre, de fato, um instrumento seguro para ele fundamentar melhor as petições dele e que dê a ele autonomia no exercício da pesquisa patrimonial. Então que ele domine os princípios, as ferramentas para conseguir fazer uma varredura na vida patrimonial do devedor, recalcitrante, a fim de encontrar bens e avançar a execução.” Como a investigação patrimonial vem evoluindo nos últimos anos, na sua visão? “Na minha visão, a investigação patrimonial ainda está na fase embrionária. O mercado já percebeu que existe uma carência enorme nessa etapa da execução, especialmente na pesquisa patrimonial, e tem buscado criar soluções para isso. Os advogados também já notam a dificuldade do Poder Judiciário em entregar esses dados. Por outro lado, tanto a lei quanto o Judiciário esperam que o credor tome a iniciativa de fazer essa busca e se empenhe para demonstrar ao juiz que tentou de todas as formas localizar bens do devedor. Só se não for possível encontrar nada na via extrajudicial é que o juiz liberaria o acesso às consultas nas ferramentas judiciais. Esse é o panorama atual, na minha opinião. Então, vejo que é um mercado que está começando, com muito potencial, dada a quantidade de execuções paradas e a necessidade de adotar técnicas e métodos para ajudar o credor a encontrar patrimônio oculto do devedor. Tem muito o que evoluir ainda.” Na sua opinião, qual a principal vantagem de aplicar uma investigação prática no dia a dia profissional? “A principal vantagem é otimizar a chance de recebimento. Segundo estatísticas do CNJ [Conselho Nacional de Justiça], a chance média de receber uma execução judicial é só 20%, enquanto 80% ficam travadas pela falta de bens. Se você consegue potencializar essa chance, vai estar muito acima desses 20%. A segunda vantagem é acelerar o processo. Hoje, a etapa de pesquisa patrimonial é bem lenta, e as execuções demoram, em média, cinco anos, seja na Justiça Trabalhista ou na Justiça Comum. Se você adota medidas alternativas para acelerar essa pesquisa, consegue dar ritmo ao processo e receber antes. E o tempo é crucial na execução porque o devedor pode usar o tempo para esconder patrimônio. O credor precisa encontrar os bens rápido. A diferença está justamente em quem sabe investigar — esse profissional traz muito mais efetividade para seus processos.” LEME Forense é citada como referência em investigação patrimonial “Entre as soluções privadas disponíveis no mercado, destaca-se a ferramenta LEME Forense [SONAR], reconhecida por sua funcionalidade e confiabilidade”, destacou Danilo no livro. Este é só um dos trechos em que fomos citados, no livro, Diniz destaca os módulos da Plataforma SONAR e suas aplicações práticas. Somos citados em outros trechos como exemplo de ferramenta eficiente e confiável para pesquisas patrimoniais. O reconhecimento reforça o papel da tecnologia na busca por soluções mais efetivas na fase de execução. Como aplicamos a investigação patrimonial na prática Nós unimos tecnologia própria, análise estratégica e uma equipe especializada para apoiar decisões jurídicas com base sólida em dados. Nossa plataforma SONAR oferece recursos avançados de monitoramento e mapeamento patrimonial, permitindo identificar vínculos, movimentações e ativos com mais profundidade e agilidade. Para conduzir investigações patrimoniais com mais assertividade, conte com a LEME Forense.
Como identificar sinais de que um devedor está ocultando patrimônio?

Quando se trata de recuperar valores em processos judiciais, o maior desafio costuma ser localizar bens disponíveis para penhora. Em muitos casos, o devedor adota estratégias para ocultar seu patrimônio, dificultando a satisfação do crédito. Essa prática, além de representar um obstáculo para a efetividade das decisões judiciais, pode configurar fraude contra credores. Neste artigo, vamos explorar os principais sinais de ocultação patrimonial e como identificá-los. Também explicamos como ferramentas especializadas e investigações patrimoniais podem ajudar credores a agir com mais assertividade. Tipos de Patrimônio: identificação e penhora Sinais de que há ocultação de patrimônio Reconhecer indícios de ocultação exige atenção aos detalhes. Abaixo, listamos os sinais mais comuns que devem acender o alerta: Transferência de bens para familiares ou terceiros Um dos indícios mais evidentes é a venda ou doação de imóveis e veículos para parentes próximos, especialmente se feita logo após o ajuizamento da ação ou durante sua tramitação. Em muitos casos, os bens continuam sendo utilizados pelo devedor, apesar de estarem formalmente em nome de terceiros. Variações abruptas no padrão de vida Se o devedor declara não possuir bens ou renda compatível com a dívida, mas mantém um alto padrão de vida, esse pode ser um forte indício de ocultação. Despesas elevadas com viagens, carros de luxo, escolas particulares ou clubes exclusivos devem ser observadas com atenção. Relatórios de consumo, redes sociais e investigações privadas podem ajudar a reunir provas nesse sentido. Alterações societárias estratégicas Muitos devedores utilizam empresas para blindar patrimônio. Uma prática comum é transferir bens para empresas recém-criadas ou alterar a estrutura societária para incluir “laranjas”, dificultando o rastreio de ativos. Outro sinal é o encerramento repentino de empresas e a abertura de outras com o mesmo ramo e estrutura similar. Movimentações bancárias incompatíveis Embora protegidas por sigilo, as movimentações financeiras podem ser acessadas mediante autorização judicial. Uma movimentação incompatível com a renda declarada é um dos indícios mais fortes de ocultação. Em muitos casos, o dinheiro é pulverizado em contas de terceiros, especialmente familiares. Ausência de bens em nome próprio, mas vida operacional ativa Esse é um padrão recorrente: o devedor não possui imóveis, veículos ou ativos financeiros registrados em seu nome, mas continua exercendo atividade econômica regular. Isso pode incluir contratos em nome de empresas de fachada, uso de cartões de terceiros ou manutenção de negócios em nome de “testas de ferro”. Como reunir provas? Identificar sinais é o primeiro passo. O segundo é reunir indícios consistentes para apresentar ao Judiciário. Isso exige uma atuação técnica, com uso de ferramentas de investigação patrimonial e jurimetria. Na LEME Forense, desenvolvemos o SONAR, que cruza dados públicos, analisa estruturas societárias e identificam movimentações de imóveis, veículos e empresas. A importância de agir rápido Quanto mais tempo o processo leva, maior a chance de o devedor conseguir ocultar ou dissipar os bens. Por isso, atuar de forma proativa é essencial. Pedidos liminares, medidas cautelares e monitoramento contínuo do devedor são estratégias eficazes para evitar frustrações futuras. Além disso, um bom trabalho de prevenção e análise de risco pode evitar que a empresa se relacione com parceiros que já apresentam histórico de ocultação patrimonial. Nesse ponto, a jurimetria e os relatórios de integridade também se mostram aliados valiosos. Em resumo A ocultação patrimonial é um dos principais entraves à efetividade do processo de execução. Identificar os sinais certos, reunir provas e adotar medidas estratégicas são atitudes indispensáveis para garantir que o crédito seja satisfeito. Na LEME Forense, atuamos com inteligência e tecnologia para apoiar empresas, advogados e escritórios que lidam com esse tipo de desafio. Nossas soluções facilitam a identificação de fraudes, o rastreamento de bens e a recuperação de ativos de forma legal, eficiente e segura. Quer saber como podemos ajudar sua equipe a identificar sinais de ocultação patrimonial e recuperar valores de forma mais ágil. Fale com a LEME Forense e agende uma demonstração.
Entenda o que é uma Legaltech e como ela acelera resultados jurídicos

A transformação digital impactou todas as áreas do mercado — e no setor jurídico, esse movimento tem nome: Legaltech. O termo, vem da junção de legal (jurídico) e technology (tecnologia), representa um novo jeito de pensar, organizar e executar atividades jurídicas com apoio de soluções e ferramentas. E as empresas de legaltech estão mudando a forma como lidamos com dados, processos, decisões e riscos jurídicos. Elas trazem automação, escalabilidade e inteligência de dados para um setor historicamente analógico. Neste artigo, vamos explicar o que é uma legaltech, como ela atua, quais os impactos práticos no dia a dia e por que estar atento a essas ferramentas que deixaram de ser opcional — spoiler: hoje é uma questão de competitividade no mercado. Legaltech? São empresas que desenvolvem produtos ou serviços tecnológicos voltados para resolver problemas jurídicos. Elas oferecem plataformas de: monitoramento e extração de dados públicos, soluções de jurimetria, compliance, due diligence, investigações patrimoniais e busca de ativos. Seu foco está em facilitar ou melhorar a atuação de departamentos, escritórios de advocacia, bancos, entre outras empresas. Nova lógica do jurídico corporativo O crescimento das legaltechs está diretamente ligado ao avanço de conceitos como Legal Operations (LegalOps). Cada vez mais, o jurídico corporativo deixa de ser um centro de custo e passa a operar como uma unidade de inteligência e performance. É preciso entender como usar a tecnologia para reduzir riscos, acelerar negociações, identificar gargalos e agregar valor ao negócio. Como as legaltechs aceleram resultados jurídicos As legaltechs ampliam sua capacidade de entrega, análise e estratégia. Veja alguns exemplos práticos: 1. Automação de tarefas repetitivas O jurídico tradicional perde tempo com tarefas operacionais: busca manual por dados, organização de pastas, atualização de planilhas etc. Elas assumem essas funções, liberando tempo do time para atuação estratégica. 2. Jurimetria e análise preditiva Com base em dados públicos de tribunais, ferramentas de jurimetria permitem analisar padrões de decisões judiciais, tempo médio de tramitação e comportamento de juízes. Isso reduz riscos e melhora a previsibilidade jurídica. 3. Monitoramento de riscos e recuperação de crédito Legaltechs especializadas em investigação patrimonial e inteligência jurídica — como nós, da LEME Forense — desenvolvem a plataforma SONAR que ajudam empresas a entender a real situação de clientes, fornecedores e devedores. Isso impacta diretamente o índice de inadimplência e a recuperação judicial de ativos. 4. Conectividade com diferentes bases de dados Ainda na plataforma SONAR, integramos diferentes sistemas e bases públicas, cruzando informações que antes exigiam semanas de trabalho manual. Rastreamos bens no Brasil e no exterior para subsidiar execuções, penhoras ou processos. Conclusão Legaltechs não são uma tendência passageira. Elas fazem parte de um movimento de reestruturação profunda da lógica jurídica. Ao adotar essas soluções, o jurídico deixa de operar no modo reativo e passa a atuar com inteligência, velocidade e dados confiáveis. Se você quer transformar o seu departamento jurídico e avançar com mais segurança, agilidade e visão estratégica, conheça as soluções da LEME Forense. Somos uma legaltech especializada em investigações patrimoniais, monitoramento de risco e jurimetria — tudo com base em tecnologia, dados públicos e inteligência jurídica de ponta. Fale com um de nossos especialistas e revolucione seus resultados jurídicos